Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
São Paulo med. j ; 129(3): 165-170, May 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-592833

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Staphylococcus aureus is the most frequent agent isolated in diabetic foot infections and may be associated with changes to wound healing times. The aim of this study was to perform a systematic review of the literature, including studies that assessed the efficacy of any clinical or surgical intervention, as well as oral or topical therapy for diabetic ulcers infected with S. aureus. DESIGN AND SETTING: Systematic review with a search conducted in databases. METHODS: We conducted a systematic review with a comprehensive search in the Lilacs, SciELO, PubMed/Medline, Old Medline, Embase and Cochrane Library databases, for articles published from 1966 to 2010. The articles selected were limited to studies on diabetic patients with wounds infected with S. aureus for whom their healing was followed up, with the use of either antibiotics or experimental treatments. Animal studies and those that did not report the wound healing, as well as review articles, were excluded. RESULTS: Five studies that met the inclusion and exclusion criteria were analyzed. CONCLUSIONS: There are few studies reporting the healing of wounds infected with S. aureus in diabetic patients, although this is the most commonly found pathogen in this type of wound and it frequently consists of methicillin-resistant S. aureus (MRSA). There is insufficient evidence to support early use of broad-spectrum antibiotics against MRSA to promote healing of diabetic ulcers, since antibiotic resistance may develop from such treatment. This highlights the need for further studies on the subject.


CONTEXTO: Staphylococcus aureus é o agente mais frequentemente isolado nas infecções de pé em pacientes diabéticos e pode estar associado a mudança no tempo de cicatrização de feridas. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura, incluindo estudos que avaliaram a eficácia de qualquer intervenção clínica, cirúrgica, bem como terapia oral ou tópica para o tratamento de úlceras diabéticas infectadas com o S. aureus. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Revisão sistemática com busca realizada em bancos de dados. MÉTODOS: Realizamos uma revisão sistemática com uma busca abrangente nos bancos de dados Lilacs, SciELO, PubMed/Medline, Old Medline, Embase e no banco de dados da biblioteca Cochrane, publicados entre 1966 e 2010. Os artigos selecionados foram limitados aos estudos com feridas infectadas por S. aureus de pacientes diabéticos, que tiveram cicatrização relatada, quer pela utilização de antibióticos ou por substâncias experimentais. Foram excluídos os estudos com animais e os que não relataram a cicatrização das feridas, bem como artigos de revisão. RESULTADOS: Foram analisados cinco estudos que obedeceram aos critérios de inclusão e exclusão. CONCLUSÕES: Raros estudos relataram cicatrização de feridas infectadas com S. aureus em pacientes diabéticos, embora este seja o patógeno mais comumente encontrado neste tipo de ferida, sendo frequentemente resistente à meticilina MRSA (methicillin-resistant S. aureus). Não há evidências suficientes que suportem a utilização precoce de antibióticos de amplo espectro contra MRSA para promoção da cicatrização de úlceras diabéticas, uma vez que o desenvolvimento de resistência a antibióticos pode decorrer desse tipo de tratamento. Isso evidencia a necessidade de novos estudos sobre o assunto.


Assuntos
Humanos , Pé Diabético/terapia , Infecções Estafilocócicas/terapia , Cicatrização , Antibacterianos/uso terapêutico , Resistência a Meticilina , Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina , Staphylococcus aureus
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA